domingo, 28 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
25 ferramentas
Precisava de mais tempo livre para conseguir explorá-las...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
A chave para a aprendizagem - Comunidades de aprendizagem
Até há bem pouco tempo, a interacção entre alunos não era contemplada, porém, com o aparecimento da internet, a educação a distância entrou numa nova etapa, como refere Moore, a geração da internet e da Web. Assim sendo, surgiu a educação online, que trouxe uma nova dimensão à educação a distância. Nesta nova fase, os alunos começaram a interagir uns com os outros, a formar as comunidades virtuais, em que discutem entre si os mais variados conteúdos. Pode mesmo considerar-se que as discussões nas comunidades virtuais têm a mesma riqueza das que ocorrem em regime presencial. Essa discussão em torno dos conteúdos vem fomentar e promover a aquisição do conhecimento.
As comunidades de aprendizagem, em contexto educativo, formam-se com o intuito de promover o debate sobre as temáticas da aprendizagem. Fazem-se sobretudo em fóruns, forma assíncrona, e chats, forma síncrona.
Porém, surgem várias questões:
Nas comunidades de aprendizagem, as discussões em torno de determinada temática viabilizam aprendizagens producentes ou contraproducentes? Formam-se de facto conhecimentos credíveis? Por vezes as discussões em torno de determinados temas e conteúdos valem-se de opinião e interpretação pessoal de cada um sobre determinado tema. Ocorrem enganos, surgem, boatos e criam-se falsas verdades que por vezes são difíceis de desmistificar. Surge então a questão: são ou não rentáveis as comunidades de aprendizagem? Qual o papel do/a professor/a na dinamização das mesmas?
É nessa perspectiva, de criar discussões salutares e fiáveis, que o professor tem que intervir, como moderador, para auxiliar os alunos na aquisição dos conhecimentos. Assim sendo, o professor tem que estar atento, de forma pouco perceptível, quase invisível, às discussões tidas pelos alunos/as.
Woodruff (2002), refere quatro factores de coesão relativamente às comunidades, na perspectiva da aprendizagem:
. comunidade
A intensidade das relações e das discussões entre os membros pode ser preponderante para o sucesso do/a aluno/a. O aluno, enquanto aprendente solitário, pode ter mais dificuldades na elaboração do seu conhecimento.
Em guisa de exemplo, no semestre passado, nas várias unidades curriculares do curso de Educação, da Universidade Aberta, foi visível o decréscimo de participação nos fóruns à medida que o volume de trabalho dos/as alunos/as aumentava.
O papel do aprendente na educação a distância – Modelo da Teoria da Distância Transaccional
Na educação a distância, a distância não se resume apenas ao espaço e ao tempo, mas também em termos da relação do comportamento entre alunos e professor ou seja, da relação entre alunos e conteúdos, aluno e aluno e alunos e professor. Como tal, é necessário medir o envolvimento dos estudantes a distância, nos cursos que frequentavam. Associada à educação presencial, está vinculado o de distância transaccional. Este conceito surgiu na educação a distância através de Moore, em 1980.
Na educação a distância ocorre uma separação física e temporal entre aluno/a e professor/a. A forma como essa distância afecta a aprendizagem está intimamente ligada à menor ou menor distância transaccional.
A distância transaccional é constituída por três dimensões:
Dialogo, refere-se à interacção existente entre aluno/a e professor/a, a estrutura prende-se com a forma como a estrutura do curso ou disciplina são disponibilizados ou organizados, e a autonomia do estudante, ou seja, a sua predisposição e motivação para o auto estudo e a forma como este a controla.
Em termos de dialogo, quanto mais pequena for a distância transaccional, isto é, a interacção entre o ambiente, os indivíduos e os seus comportamentos, maior será o envolvimento do estudante. Porém, o reverso ocorre quando são disponibilizados uma maior quantidade de recursos, isto é, estrutura. Neste caso, a distância transaccional aumenta pois não há necessidade de interacção para chegar ao conhecimento.
Depende do/a professor/a a gestão da distância transaccional que quer atribuir a determinado curso ou disciplina.
O/a professor/a pode:
. Ser mais ou menos presente;
. Conceber todos os conteúdos ou dar apenas tópicos de análise para que este construa sozinho o conhecimento;
. Disponibilizar ferramentas que possibilitem ao aluno estar em maior contacto e interagir com a comunidade de aprendizagem;
. Estimular a participação em discussões com os grupos;
. Disponibilizar apenas os recursos, tendo o/a aluno/a que gerir o auto-estudo.
Como refere Moore, o importante não é suprimir a distância transaccional mas em utiliza-la eficientemente em relação aos/as alunos/as, aos conteúdos e ao meio utilizado.
A melhor forma de gerir a distância transaccional é mesmo a ponderação.
Tal como na educação a presencial, o/a professor/a está perante um grupo de estudantes, constituído por indivíduos com diferentes características psicológicas, motivações, necessidades educativas e capacidade de aprendizagem. A forma de diálogo, a estrutura e a autonomia do/a aluno/a deve ser tida em conta quando se constrói um plano para determinada disciplina ou curso. É por isso necessário contemplar as diferenças, sendo necessário nunca esquecer que o/a aluno/a é o centro de todo o processo de ensino/aprendizagem.
Wallace, R. (2003) -Aprendizagem Online na Educação Superior: uma Revisão da Investigação sobre as Interacções entre Professores e Estudantes.
domingo, 16 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
O/a Professor/a na educação a distância online
A aprendizagem colaborativa
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
“É importante não confundir estudo e aprendente autónomos com deixar o estudante fazer o que lhe apetece”
A aprendizagem autónoma não pode ser confundida com aprendizagem anárquica.
O ensino tradicional, em que o professor é o único detentor do saber, que nada potencia a aprendizagem, como refere um dos autores, “apenas cria máquinas de repetição”, não é, de todo, a solução. O que se quer numa sociedade democrática são seres pensantes, dotados de ferramentas que lhes possibilitem a saudável interacção em sociedade, a autonomia individual e que sejam capazes de superar as dificuldades recorrentes no dia a dia.
Fico-me com esta frase: os/as alunos/formandos são um espelho dos/as professores/formadores que têm.
http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/012-TC-A2.htm
Como podem os/as formadores, ao conceber programas e conteúdos de formação, promover uma aprendizagem autónoma?
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
Workshop "Produtos de e-Learning e TIC para a In clusão" IEFP Lisboa 23 Outubro 2008
Visando divulgar as potencialidades de utilização dos recursos disponíveis no CRC do IEFP/ Mediateca de Formação Profissional na área dos “Produtos de e-Learning e TIC para a Inclusão”, produzidos no âmbito da Iniciativa EQUAL, iremos realizar no dia 23 de Outubro um Workshop temático, cujo programa se anexa.
Assim, caso considere que esta acção pode ter interesse para si, agradecemos que, o mais depressa possível, nos devolva a Ficha de Inscrição, em anexo, devidamente preenchida por fax (218 614 622) ou por endereço electrónico (mediateca@iefp.pt).
A inscrição nesta acção é gratuita – bem como a utilização dos produtos –, válida para renovação do CAP, mas sujeita a posterior confirmação, atendendo a que o número de vagas é limitado.
Em caso de dúvida, não hesite em contactar a Mediateca, através do telefone 218614651 ou do endereço electrónico anteriormente referido.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Educação e Internet
"La tecnología del Internet presenta posibilidades enormes al desarrollo de la educación, promoviendo la interactividad, el desarrollo cognitivo e intelectual y como así también contribuyendo a dinamizar el proceso de aprendizaje y desarrollo de nuevos conocimientos. Internet representa una infinita fuente de interacción; a través de esta red, el estudiante, el profesor, la comunidad escolar tienen la oportunidad de tener acceso a numerosas fuentes de información, así como oportunidades de intercambiar conocimientos, datos, puntos de vista, obteniendo como resultado la producción colectiva de nuevos conocimientos."
Carlos Riquelme
fonte: http://www.abc.com.py/2008-07-10/articulos/429720/internet-en-la-actividad-educativa